15 de maio de 2011

Sem tempo (o dia seguinte)

(peço desculpa pelo suspense, o Blogger teve problemas e nao consegui escrever... depois responsabilidades "maritais" nao mo permitiram)




Nao houve gritos... nao houve cadeiras pelo ar!

Muito dialogo, muitas explicaçoes, bastante manipulaçao por parte do paciente: "Pois ... porque se voces nao fizerem o trabalho para voces é so um trabalho que nao fazem... para mim é algo que nao tenho para sempre!" e outras coisas; cedências de uma parte e de outra e no fim... começar o trabalho de novo!

Vamos mudar de técnica... tanto para a 1ª parte como para a 2ª. Sim, vamos fazer a 2ª, mas de forma diferente, mas mesmo assim pedimos ao cliente e ao paciente que assinassem uma declaraçao em como  compreendiam os riscos (menores agora, mas existentes).

Às vezes é preciso ceder... 

O que é a qualidade de vida de uma pessoa? O que melhora a qualidade de vida desta uma pessoa? Até que ponto vale esta qualidade de vida? E... havendo um valor... quem o determina?

...

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